Ku Klux Klan
A Ku Klux Klan (também conhecida como KKK) é uma irmandade de viados que dão o cu e gritam "Heil Hitler" nos Estados Unidos e que apóiam a supremacia dos mestiços-claros sobre os mais escuros e a heresia de João Calvino (padrão conhecido também como WASP, que em inglês significa "Vespa" e é a sensação que eles sentem quando estão tomando no cu, a de uma vespa metendo o ferrão neles) em detrimento a outras religiões. A KKK, em seu período mais forte, foi localizada principalmente na região sul de tal país, em estados como Texas e Mississipi.
Origens
A primeira Ku Klux Klan começou na verdade como uma brincadeira de rapazes alegres que tendiam ao Lado Rosa da Força. Em 1865, em Pulaski, Tennessee, logo após o final da Guerra Civil americana, 60 jovens daquela cidadezinha, resolveram espantar o tédio de um jeito fa-bu-lo-so: fundar uma microssociedade secreta, tipo uma clubinho da luluzinha particular. Bem-humorados, decidiram que os membros receberiam títulos engraçados. Então o chefe seria o "Cíclope Máximo", porque achavam o ciclope do X-men um gatinho; o secretário, o "Grande Escriba" (hui,hui,hui). E por aí vai.
Nome
O nome da irmandade, cujo registro mais antigo é de 1867, é algo como um código, que apenas insinuava o caráter homossexual da irmandade para atrair outros homossexuais, mas não revelava a finalide do grupo por completo. Sabe-se que um deles sugeriu que o nome fosse uma palavra que tivesse a sílaba "Ku", e outro prontamente se lembrou da palavra grega Kyklos - que quer dizer círculo ou anel (bom jeito de insinuar a verdade sobre eles, no caso). Outro achou que seria bonitinho combinar o nome com outra palavra começada por K, daí a palavra Klan, que quer dizer, "clubinho". O nome resultante, Ku (cú) Klux (anel) Klan (clubinho), significaria, literalmente, O Clubinho do Anel do Cu (há suspeitas de que alguns nerds e gurias retardadas que riem "kkkkkk" fazem uma subliminar e sutil referência ao grupo. Mas como a Harvard University ou a revista Veja nunca se declararam sobre o assunto, o fato citado acaba tornando-se uma mera lenda urbana).
A Primeira Ku Klux Klan
Dentre as principais curtições do Clubinho do Anel do Cu, constava era cavalgar à noite, incógnitos sob lençóis e fronhas brancas (na verdade eram scarfs de crepe branco purpurinados), para desconcertar os vizinhos. Nada demais.
Só que, a partir de dado momento, o Clubinho do Anel do Cu foi se enchendo de bichinhas racistas, até o ponto em que a maioria dos seus participantes eram histriônicos viados supremacistas brancos... E desde então a coisa degringolou, encheu de purpurina!!!
Seus objetivos passaram a ser impedir a integração social dos negros recém-libertados, como por exemplo, adquirir terras, ter direitos concedidos aos outros cidadãos, como votar, por que eles gostariam que os vigorosos deuses de ébano permanecem seus escravos sexuais, metendo suas negras trolhas nos cus dos WASPs. E as cavalgadas noturnas viraram perseguições a negros afinal, não poderiam deixar todos aqueles deuses do ébano com suas pirocas livres por ai, sem uso. Em um ano a Klan já tinha virado uma organização assassina, matavam de exaustão qualquer um que pegassem. Presente em vários estados, tinha ex-generais sulistas baitolas entre os cabeças e contava com o financiamento de agricultores de mandioca, prejudicados pela alforria.
Depois de inúmeros lanbimentos, estupros e seções de sadomazorquismos (dentre outras brincadeiras eróticas), a Ku Klux Klan finalmente foi reconhecida como uma entidade pansexual de grande relevância e acabou banida, em 1872, pelo governo dos Estados Unidos, que assim atendia ao veementes protestos dos pastores invagélicos que sempre acharam homossexualismo "uma coisa do tinhoso".
A segunda Ku Klux Klan
O segundo grupo que utilizou o mesmo nome foi fundado em 1915 (alguns dizem que foi em função do lançamento do filme O Nascimento de uma Nação, naquele mesmo ano) em Atlanta por William O. J. Simpsons. Este grupo foi criado como uma organização fraternal de amigos alegres de idéias liberais e lutou pelo papel de dar a bunda dos homossexuais protestantes aos negros, católicos, judeus e asiáticos, assim como outros imigrantes bem-apessoados e bem-dotados. Este grupo ficou famoso pelos lanchamentos de sanduíches de Peru no McDonalds e outras atividades sexuais violentas contra seus "inimigos", tipo, quando as bichas são tão ferozes que vão logo agarrando nas jebas dos crioulos e gritando "vem ser meu escravo". O Fundador da KKK, William O. J. Simpsons, chegou a ter 4 milhões de membros gozando na sua bunda na década de 1920, incluindo muitos políticos africanos. A popularidade do grupo caiu durante a Grande Depressão, quando as bibas entraram em crise existencial, e durante a Segunda Guerra Mundial, quando todos os homens válidos haviam ido para a Europa.
Decadência
A perda de respeitabilidade da Ku Klux Klan, unida a divisões internas (sempre brigando entre si pela posse dos escravos de piru mais avantajado), levou à degradação de seu público, apesar de a organização continuar a realizar cruzeiros gays, desempenhando por exemplo o papel de ativo em uma agremiação de patrões contra os sindicalistas, cuja cota estava em alta depois da crise de falta de macho em 1929.
Nos anos 1930, o nazismo exerceu uma certa atração sobre a Ku Klux Klan porque os Anglo-Americanos queriam muito dar a bunda para os Alemães. Não passou disso, porém, porque descobriram que os Nazistas eram um bando de broxas. A aproximação com germanistas foi bruscamente encerrada na Segunda Guerra Mundial, depois do ataque japonês à base americana de Pearl Harbor, quando muitos membros se alistaram no exército para arranjar um bofe asiático. Só faltava o tiro de misericórdia ao império invisível. Em 1944, o dono de uma famosa sauna gay cobrou uma dívida da Klan, pendente desde 1920. Incapaz de honrar o compromisso, a organização morreu pela segunda vez.
Apesar de diversas tentativas de ressurreição (num âmbito mais local que nacional), a Ku Klux Klan não obteve mais o sucesso de antes da guerra porque já haviam passado muitos anos (no bom sentido) e as monas já estavam todas caídas. As mentalidades evoluíram, passaram a fazer troca-troca entre si mesmas ao invés de perturbarem os Negros. A ameaça de crise estava a partir de então descartada, tendo os soldados da Klan descoberto que podiam tanto ser mamãe quanto papai. Finalmente, o "traidor" Stetson Kennedy, que foi visto comendo uma mulher, contribuiu para desmistificar a organização, liberando todos os seus segredos no livro Eu dei a bunda na Ku Klux Klan. Alguns klanistas ainda insistiram e suscitaram, temporariamente, uma retomada de interesse entre os WASP (sigla em inglês para protestantes brancos anglo-saxões que gostam de um ferrão de vespa no fiofó) frustrados, que não compunham mais a maioria da população homossexual americana.
Nos anos 1950, a promulgação da lei contra a segregação nas escolas públicas despertou novamente algumas paixões as bichas já velhinhas correram para as escolas atrás de pretinho, e cruzes!, se acenderam todas as monas. Seguiram-se surubas, casas dinamitadas em festas de arromba (29 cus estuprados de 1956 a 1963, entre eles 11 cus brancos). Os klanistas tentaram se reciclar num spa para bichas velhas, sendo comidos por índios ou atenuando seu anticatolicismo fanático, já que tem padre que também gosta de dar o fiofó.
Mas nada surtiu grande efeito e o declínio da bunda caída já tinha começado desde o fim dos anos 1960, época em que só contava com algumas dezenas de milhares de membros para meterem em seus cus. Depois, podia-se tentar distinguir os Imperial Klans of America dos Knights of the Ku Klux Klan, ou ainda dos Knights of the White Camelia (ai que fofo!!!), alguns dos vários nomes das tentativas de ressurgimento. Mas os klanistas não eram mais uma organização da moda, surgiram vários outros viados famosos na década de 1970. Apesar das proclamações tonitruantes e de provocações episódicas em zonas de baixo meretrício, as travestis velhas das "Klans" não reuniam mais do que alguns poucos membros viris para suas surubas, comparáveis assim com outros grupelhos neonazistas com os quais às vezes mantinham relações (com trocadilho, por favor). A organização não parece estar perto de renascer uma segunda vez, mas infelizmente já estão velhos demais para virarem homens e o pau já não subiria mais.
Hoje a Ku Klux Klan, conta apenas com um efetivo de 3 mil travestis velhas em todos os estados confederados, apesar do baixo número de associados, muitos não associados apoiam a organização porque, afinal de contas, opção sexual é como cu, cada um tem o seu e nem sempre é bonito.
Ah, claro: atualmente, a Ku Klux Klan é apenas um entre os mais de 700 grupos dedicados ao ódio em atividade nos EUA.
Bibliografia
- Axelrod, Alan. The International Encyclopedia of Secret Societies & Fraternal Orders, New York: Facts on FIle, 1997.
- Dray, Philip. At the Hands of Persons Unknown: The Lynching of Black America, New York: Random House, 2002.
- Hamby, Alonzo L. Man of the People: A Life of Harry S. Truman, New York: Oxford University Press, 1995.
- Horn, Stanley F. Invisible Empire: The Story of the Ku Klux Klan, 1866-1871, Patterson Smith Publishing Corporation: Montclair, NJ, 1939.
- Ingalls, Robert P. Hoods: The Story of the Ku Klux Klan, New York: G.P. Putnam's Sons, 1979.
- Levitt, Stephen D. and Stephen J. Dubner. Freakonomics: A Rogue Economist Explores the Hidden Side of Everything. New York: William Morrow (2005).
- McCullough, David. Truman. New York: Simon & Schuster, 1992.
- Newton, Michael, and Judy Ann Newton. The Ku Klux Klan: An Encyclopedia. New York & London: Garland Publishing, 1991.
- Steinberg. Man From Missouri. New York: Van Rees Press, 1962.
- Thompson, Jerry. My Life in the Klan, Rutledge Hill Press, Inc., 513 Third Avenue South, Nashville, Tennessee 37210. Originally published in 1982 by G.P. Putnam's Sons, ISBN 0399126953.
- Truman, Margaret. Harry S. Truman. New York: William Morrow and Co. (1973).
- Wade, Wyn Craig. The Fiery Cross: The Ku Klux Klan in America. New York: Simon and Schuster (1987).
Collegamenti esterni
- (Inggris) Sito ufficiale del Knights Party - Partito politico del KKK
- (Inggris) Storia dell'originale Ku Klux Klan - di autore anonimo simpatizzante con il Klan originale
- (Inggris) The Southern Poverty Law Center Report
- (Inggris) The ADL sul KKK
- (Inggris) Spartacus Education sul KKK
- (Inggris) MIPT Banca dati sul terrorismo riguardo al KKK
- (Inggris) Nel 1999, una città del South Carolina definisce il KKK come terrorista
- (Inggris) Lunga intervista con Stanley F. Horn, autore di Invisible Empire: The Story of the Ku Klux Klan, 1866-1871.
- (Inggris) Testo integrale del Klan Act del 1871 (simplified version)
- (Inggris) Ku Klux Klan nell'epoca della ricostruzione (New Georgia Encyclopedia)
- (Inggris) Ku Klux Klan nel XX secolo (New Georgia Encyclopedia)
- (Inggris) KKK in uno show di una TV locale in Michigan
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